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A REMUME e RENAME contém vários tipos de medicamentos de várias classes medicamentosas, sendo que uma quantidade razoável pode causar alguma reação ao ser administrada juntamente com o álcool em quantidades altas ou moderadas.

Existem vários mecanismos pelos quais o álcool e outras drogas podem interagir, produzindo alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas distintas. Algumas medicações podem ter seus efeitos potencializados pelo álcool, enquanto outras podem ser inibidas.

Entretanto, nem todas essas interações apresentam significância clínica e os efeitos sobre um determinado indivíduo não podem ser completamente previstos pelos dados da literatura. Apresenta especial importância a potencialização do álcool sobre os ansiolíticos (fármacos contra a ansiedade), sedativos, antidepressivos e antipsicóticos. O álcool interage com vários remédios empregados no tratamento dos diabéticos e interfere na ação de substâncias anticonvulsivantes e anticoagulantes. Aumenta o risco de sangramento gastrointestinal em pessoas usando aspirina e/ou anti-inflamatórios não-hormonais, incluindo o ibuprofeno e o naproxeno. Além disso, alcoólatras apresentam risco particularmente aumentado de efeitos colaterais graves com o emprego de certos antibióticos. Para evitar complicações (algumas delas graves), antes de iniciar qualquer tipo de tratamento informe seu médico sobre seu consumo de álcool.

A seguir, serão citados os medicamentos mais consumidos de cada classe nos Centros de Saúde de Belo Horizonte e as suas interações com o álcool . Essas informações foram fornecidas pelo Farmacêutico Tiago Teixeira Vilaça, em outubro de 2016.

 


 

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